sexta-feira, 30 de maio de 2008

Dinheiro não traz felicidade


Quem sofre com a tristeza de estar sempre no limite do cheque especial sabe da infelicidade que a falta de dinheiro traz. Porém, o contrário não é válido: dinheiro em abundância não é garantia de felicidade.

Não faltam exemplos de que dinheiro e felicidade não são sinônimos. É possível encontrar muitos momentos de felicidade entre os brasileiros que vivem sem nenhum conforto. É também muito fácil encontrar famílias que vivem uma vida de eterna infelicidade, mesmo com acesso a todo tipo de conforto material.


O dinheiro abundante não impede que filhos matem pais, que empresários joguem-se do décimo andar do prédio ou que lares vivam eternamente em clima de discórdia.


A felicidade não depende do quanto você tem, mas sim do que você faz com o pouco ou muito que tem. É mais uma questão de escolhas do que de posses.


A sabedoria milenar diz que, para ser feliz, um ser humano precisa de três coisas fundamentais: estar com quem ama, trabalhar com algo que goste e ter planos a concretizar no futuro. A falta de uma delas é suficiente para acabar com a felicidade de alguém.


Por isso, se você não se sente feliz, esqueça as loterias. Quem é infeliz com pouco dinheiro será muito mais com uma fortuna na conta. Faça ajustes nas suas escolhas e na forma como você vive sua vida.


Tenha uma vida mais rica e com muitos planos a realizar a curto, médio e longo prazo. Sair com amigos, presentear quem ama, fazer uma previdência privada ou trocar de carro, não importa. Quanto mais projetos tiver, mais realizará e, portanto, mais felicidade terá na vida.


Mais do que dinheiro, uma vida feliz precisa é de criatividade e tempo para colocar seus projetos em prática.