Quando nasce o amor? Quando se está carente e alguém se aproxima de nós com mãos estendidas? Ou quando nos abrimos para a vida e despertamos paixões? Será que existe uma lógica no amor? Somos nós quem decidimos a hora de amar, ou o amor é realmente "um laço, um passo para uma armadilha"?
Se podemos viver o amor, por quê nos ausentamos, por quê nos decepcionamos tanto e queremos fugir dele?
Por que apostamos tanto em alguém e chegamos ao ponto de transferir nossa felicidade para outras mãos?
Será medo da realidade, uma fuga de nós mesmos?
(...)
O amor: a dor, o calor, o desejo, o momento, a vida, uma explosão de todas as cores, de todos os sentidos... se você não se lembra mais, o amor provoca vertigens, espalha fogo por todos os lados, é um querer até sem querer, é uma transformação radical em nosso metabolismo físico, mental e espiritual. Quando amamos chegamos mais perto dos anjos...
Por isso, se tiver que optar entre o vazio da razão, por medo de sofrer uma decepção e amargar o dia, ainda assim, prefira o risco do amor, que embeleza a vida, dá motivação renovada e transforma o mundo, as pessoas e as atitudes, deixando tudo mais bonito, leve e eterno.
O amor é eterno, mesmo quando dura pouco; a emoção nunca se perde; as pessoas vão, partem, mas fica sempre um perfume de saudade, fica sempre uma recordação gostosa. Por isso, amar sempre vale a pena.
Só os tolos têm medo de amar...